Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(12): 1169-1178, Dec. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527914

ABSTRACT

Abstract Background Myofascial pain syndrome (MPS) is a common source of pain in primary care or pain clinics. There are many different ways to manage and treat MPS, such as physical exercise, trigger points massage, and dry needling. Objective The objective of this overview is to highlight and discuss the evidence-based treatment of myofascial pain by dry needling in patients with low back pain. Methods A systematic review was made based on meta-analysis (MA) and randomized controlled trials (RCTs) related to dry needling treatment for myofascial pain in patients with lumbar pain, published from 2000 to 2023. Results A total of 509 records were identified at first. Seventy were published before 2000, so they were excluded. From the remaining 439 studies, ninety-two were RCTs or MA, of which 86 additional studies were excluded for the following reasons: not related to dry needling treatment (n = 79), not published in English (n = 4), duplicated (n = 1), project protocol (n = 1), and not related to myofascial pain (n = 1). So, this review was based on 4 RCTs and two MA. These studies compared dry needling efficacy to other treatments, such as acupuncture, sham dry needling, laser therapy, physical therapy, local anesthetic injection, ischemic compression, and neuroscience education. Despite outcomes and follow-up period varied between them, they showed that dry needling can decrease post-intervention pain intensity and pain disability. Conclusion Dry needling is an effective procedure for the treatment of myofascial pain in patients with acute and chronic low back pain. Further high-quality studies are needed to clarify the long-term outcomes.


Resumo Antecedentes A síndrome dolorosa miofascial (SDM) é uma fonte comum de dor em centros primários de atenção à saúde ou nas clínicas de dor. Existem muitas formas diferentes de manejar e tratar a SDM, como o exercício físico, a massagem dos pontos de gatilho e o agulhamento a seco. Objetivo O objetivo desta revisão é destacar e discutir o tratamento baseado em evidências da dor miofascial por agulhamento a seco em doentes com dor lombar. Métodos Foi realizada uma revisão sistemática baseada em metanálises (MA) e ensaios clínicos randomizados (RCTs) relacionados ao tratamento da dor miofascial com agulhamento a seco em pacientes com dor lombar, publicados de 2000 a 2023. Resultados Foram identificados, inicialmente, um total de 509 registos. Setenta deles, publicados antes de 2000, foram excluídos. Dos 439 estudos restantes, 92 eram RCTs ou MA, dos quais 86 foram excluídos pelas seguintes razões: não relacionados a tratamento com agulhamento a seco (n = 79), não publicados em inglês (n = 4), duplicados (n = 1), protocolo de projeto (n = 1) e não relacionados com dor miofascial (n = 1). Assim, esta revisão baseou-se em quatro RCTs e duas MA. Esses estudos compararam a eficácia do agulhamento seco com outros tratamentos, tais como acupuntura, agulhamento a seco "sham", terapia com laser, fisioterapia, injeção de anestésico local, compressão isquêmica e educação em neurociências. Apesar de os resultados e o período de seguimento variarem entre os estudos, os estudos demonstram que o agulhamento a seco pode diminuir a intensidade da dor pós-intervenção e a incapacidade relacionada à dor. Conclusão O agulhamento a seco é um procedimento eficaz para o tratamento da dor miofascial em pacientes com dor lombar aguda e crônica. Mais estudos são necessários para esclarecer sua eficácia a longo prazo.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(9): 582-587, Sept. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-973948

ABSTRACT

ABSTRACT The objective of the present study was to assess the presence of cognitive deficits in patients with chronic migraine, and to assess the main factors that trigger cognitive disorders, such as comorbidities or the use of medications. Methods: Chronic migraine and control groups were interviewed in a case-control study. The frequency and intensity of the headache, medication used and associated comorbidities were determined. All patients were submitted to an extended neuropsychological assessment. Results: The chronic migraine group (n = 30) had a worse performance in the Montreal Cognitive Assessment Test (p = 0.00), Verbal Fluency (p = 0.00), Stroop (p = 0.00), Clock Drawing Test (p = 0.00), Digit Span (p = 0.00) and Matrix Reasoning (p = 0.01). After statistical adjustment by linear regression, migraine continued to be the only relevant factor in the poorer performance in the Montreal Cognitive Assessment, Verbal Fluency, Clock Drawing and Stroop tests. Conclusion: Patients with chronic migraine have cognitive deficits in multiple tasks, regardless of the presence of comorbidities or the use of medications.


RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar a presença de déficits cognitivos em pacientes com migrânea crônica e avaliar os principais fatores que desencadeiam transtornos cognitivos, como comorbidades e uso de medicações. Métodos: Pacientes com migrânea crônica (n = 30) e controles foram entrevistados, em um estudo caso-controle. A frequência e intensidade da cefaleia, medicações utilizadas e comorbidades associadas foram determinadas. Todos os pacientes foram submetidos a uma avaliação neuropsicológica estendida. Resultados: Os pacientes com migrânea crônica apresentaram uma pior performance no Montreal Cognitive Assessment (p = 0.00), Fluência Verbal (p = 0.00), Teste de Stroop (p = 0.00), Teste do Relógio (p = 0.00), Subteste Dígitos (p = 0.00) e Raciocínio matricial da WAIS-III (p = 0.01). Após ajuste estatístico através de Regressão Linear, a migrânea se manteve como único fator relevante para pior desempenho em MoCA, Fluência verbal, Teste do relógio e Teste de Stroop. Conclusão: Pacientes com migrânea crônica apresentam déficits cognitivos incluindo múltiplas tarefas, independentes da presença de comorbidades e uso de medicações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Cognitive Dysfunction/psychology , Migraine Disorders/psychology , Neuropsychological Tests , Verbal Behavior/physiology , Case-Control Studies , Linear Models , Chronic Disease , Cross-Sectional Studies , Educational Status , Cognitive Dysfunction/complications , Migraine Disorders/diagnosis
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 71(2): 87-91, Feb. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-663914

ABSTRACT

OBJECTIVE: The pathophysiology of migraine and restless legs syndrome (RLS) seems to involve inherited mechanism and dysfunction of the dopaminergic system. Previous articles have shown that the frequency of RLS is higher in migraine patients than in controls. We conducted a study to evaluate comorbidities, medication used and depressive symptoms that can explain the relation between migraine and RLS. METHODS: A case-control study was performed in which patients with migraine (n=72) and a control group without migraine (n=72) were interviewed. Data including RLS diagnosis, depressive symptoms, comorbidities and drugs used were evaluated. RESULTS: There was a significant association between migraine and RLS (p=0.01), but comorbidities such as diabetes, hypertension, anemia and drugs used did not explain this association. Depression scores, as measured by the Beck Depression Inventory, were higher in migraine patients with RLS (p =0.04). CONCLUSION: No specific factors explaining the association between migraine and RLS were found. Symptoms of depression were more frequent in patients with migraine and RLS.


OBJETIVO: A fisiopatologia da enxaqueca e da síndrome das pernas inquietas (SPI) parece envolver mecanismos genéticos e disfunção do sistema dopaminérgico. Artigos anteriores mostraram que a frequência de SPI em pacientes com enxaqueca é maior do que nos controles. Desenvolvemos um estudo para avaliar comorbidades, medicamentos utilizados e sintomas depressivos em pacientes com migrânea e SPI. MÉTODOS: Foi desenvolvido um estudo de caso-controle. Foram entrevistados pacientes com enxaqueca (n=72) e sujeitos de um grupo controle (n=72). Foram avaliados dados incluindo diagnóstico de SPI, sintomas depressivos, comorbidades e medicamentos usados. RESULTADOS: Houve associação significativa entre enxaqueca e SPI (p=0,01). Comorbidades como diabetes, hipertensão, anemia ou drogas utilizadas não explicam esta associação. Escores de depressão, medidos pelo Inventário de Beck, foram mais altos em pacientes com enxaqueca e SPI (p=0,04). CONCLUSÃO: Não foram encontrados fatores específicos que explicam a associação entre enxaqueca e SPI. Sintomas de depressão foram mais frequentes em pacientes com enxaqueca e SPI.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Migraine Disorders/epidemiology , Restless Legs Syndrome/epidemiology , Age Distribution , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Depression/epidemiology , Depression/psychology , Epidemiologic Methods , Migraine Disorders/drug therapy , Migraine Disorders/psychology , Personality Inventory , Restless Legs Syndrome/drug therapy , Restless Legs Syndrome/psychology , Sex Distribution
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL